“Contudo, se alguém não cuida dos seus, especialmente dos de sua própria família, este tem negado a fé e se tornou pior que um descrente” (I Timóteo 5:8).
Existem mistérios de Deus que são revelados no altar da família, no Monte Maanaim, em especial aos que se curvam à Sua autoridade naquele lugar, buscando por sua casa, e por sua família.
A família é instituição sagada criada por Deus, base sólida para sustentação de uma vida feliz. E cabe ao homem ouvir a Deus, busca-Lo em oração e ação de FÉ sacrificial, fé obediente e inteligente, “E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra” (Deuteronômio 28:1).
E, pela Palavra, aprendemos a olhar sempre para o alto, para os montes, de onde vem o socorro do Senhor, “Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro” (Salmos 121:1).
E nessa edição trago uma experiência linda vivida no Altar da Família, como guardiã espiritual deste altar, recebendo as caravanas na entrada do monte dos grandes milagres de Deus.
Consagrada pelo apóstolo Adelino de Carvalho para orar pelas famílias, neste altar, tenho adquirido experiências espirituais maravilhosas, juntamente com a amada Bispa Eva Gonçalves, onde pessoas de FÉ, se curvam a Deus, apresentando a família, em especial.
É lindo de se ver as pessoas chegarem ao monte, em caravanas, de toda parte, cheias de alegria, já trazendo nas mãos fotografias e pedidos já escritos para serem entregues no Altar da Família; e trazer os pedidos, já escritos, de casa, faz grande diferença, pois ainda em casa você ora com o pedido nas mãos apresentando sua chegada ao monte, levando sua família em oração.
A cada acontecimento neste monte santo grande é a multidão de FÉ que chega buscando a resposta de Deus, é não é possível guardar o nome de todos, mas quero registrar aqui uma experiência que vivi ao orar por uma caravana de Belo Horizonte, no mês de julho, quando uma mulher, chorando muito, dobrou os joelhos no altar; e quando lhe perguntei porque chorava tanto ela ergueu a cabeça e disse que chorava de gratidão a Deus, pois fazia 4 meses que ela havia estado no monte (na Sexta Feira da PAIXÃO), desesperada, buscando pelo filho, preso por causa das drogas, e que hoje ele já está empregado em uma grande empresa, em Betim-MG. Lindo não é?!
Essa história feliz é de uma mãe que não desistiu do filho e buscou por ele no Altar da Família.
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